5 restaurantes pelo mundo com passados perturbadores

5 restaurantes pelo mundo com passados perturbadores

Restaurantes costumam ser estabelecimentos que trazem alívio e felicidade para as pessoas, disponibilizando pratos para saciar a nossa fome e também agraciar nosso paladar. Inclusive, alguns restaurantes se tornaram tão famosos por seu cardápio que, ao mesmo tempo, viraram marcas reconhecidíssimas pelo mundo inteiro — como as grandes redes de fast food.

No entanto, dentro desse segmento, nem tudo é felicidade e algumas histórias passam longe do que imaginávamos. Muitas cadeias alimentícias e locais familiares possuem um passado sombrio, perturbador e inimaginável que acabou sendo escondido do público geral. Conheça mais sobre cinco dessas histórias tenebrosas!

1. Domino’s

(Fonte: Getty Images)(Fonte: Scott Olson/Getty Images)

A Domino’s é uma rede de pizzarias muito conhecida em diversas partes do mundo, sobretudo com grande poderio na América do Norte. Porém, existe um lado sombrio da empresa que poucos conhecem. Nos anos 1980, a equipe de marketing da Domino’s decidiu criar um mascote que representasse a empresa: o Noid, uma espécie de híbrido homem-coelho.

Até aí, nada anormal. Contudo, em janeiro de 1989, um homem chamado Kenneth Noid irrompeu pelas portas da Domino’s em Chamblee, nos EUA, empunhando um revólver e exigindo US$ 100 mil após fazer dois funcionários como reféns. Embora ninguém tenha ficado ferido no incidente, a marca decidiu acabar com o personagem, visando evitar a associação entre sua pizza e crimes violentos.

2. Arby’s

Rick Diamond/Getty Images(Fonte: Rick Diamond/Arby’s/Getty Images)

O sanduíche de rosbife do Arby’s é um dos mais famosos nos Estados Unidos. Porém, em um dos estabelecimentos do restaurante em Michigan, um garoto de 14 anos encontrou a parte inferior do dedo de um funcionário em seu lanche — que não teria informado ninguém sobre acidentalmente ter cortado seu membro no cortador de carne.

Curiosamente, essa não foi a primeira vez que algo do tipo aconteceu com a empresa. Em outra situação, em um Arby’s em Ohio, outro consumidor processou o restaurante após morder seu sanduíche e encontrar a pele do dedo de um funcionário nele. Nos dois casos, as histórias foram abafadas.

3. Adamson BBQ

(Fonte: Rick Madonik/Toronto Star/Reprodução)(Fonte: Rick Madonik/Toronto Star/Reprodução)

Durante a pandemia de Covid-19, o proprietário do Adamson BBQ, Adam Skelly, recusou-se a fechar seu estabelecimento para refeições presenciais durante as restrições estabelecidas pelo governo do Canadá. Skelly recebeu repetidas intimações e só foi freado após as portas de seu restaurante serem trancadas com um cadeado.

Mais tarde, descobriu-se que o Adamson BBQ operava sem licença comercial há quatro anos, tendo um histórico de contornar violações do código de saúde pública e devendo US$ 50 mil em aluguéis não pagos. 

4. Subway

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Conhecido por ser a rede com maior número de restaurantes dos Estados Unidos, o Subway também é conhecido pelo seu passado instável. Buscando se apresentar como uma alternativa saudável ao fast food, a rede de lanches “patrocinou” o projeto de emagrecimento de um homem chamado Jared Fogle.

O plano de Fogle funcionou bem, fazendo com que ele perdesse 111 quilos em um ano comendo exclusivamente sanduíches do Subway. Contudo, em 2014, o rapaz foi acusado de propagar pornografia infantil e de viajar para outros estados para fazer sexo com menores de idade. Além desse caso totalmente abafado, a empresa também foi acusada por uma cliente de usar carne falsa em seus sanduíches de atum.

5. El Parian

(Fonte: Divulgação)(Fonte: Divulgação)

Uma das histórias mais tenebrosas envolvendo restaurantes envolve o El Parian, um estabelecimento de comida mexicana em Minnesota. No maior estilo Breaking Bad, a rede de restaurantes foi fechada por servir como fachada para o tráfico de drogas e para um esquema elaborado de lavagem de dinheiro. 

O proprietário Aldo Escoto e mais duas pessoas foram acusados não apenas de posse e distribuição de substâncias ilegais, mas também por abrigar imigrantes sem documentação em seus prédios. Após as investigações, as lojas foram vendidas para novos proprietários, que deixaram o histórico de drogas para trás em uma tentativa de reinventar a marca.